II. Raízes e Ícones
2. Son House (1902/1988) - Eddie James House, Jr, mais conhecido como Son House, foi um dos maiores pioneiros do blues. Sua data de nascimento é controversa.
Ele tocou junto com Charley Patton, Willie Brown, Robert Johnson, "Fiddlin'" Joe Martin, e Leroy Williams.
Após matar um homem, alegadamente em auto-defesa, ele passou algum tempo preso na Fazenda Parchman, uma penitenciária de segurança máxima em Parchman, Mississippi.
Son House gravou para a Paramount Records em 1930 e para Alan Lomax da Biblioteca do Congresso dos Estados Unidos no início da década de 1940. Ele fez poucas aparições públicas até a repopularização do blues country na década de 1960, quando foi "redescoberto". A partir de então, ele excursionou pelos Estados Unidos e pela Europa, e realizou novas gravações pela gravadora CBS. Assim como Mississippi John Hurt, ele foi bem recebido na cena musical da década de 1960 e tocou no Newport Folk Festival em 1964.
Ao contrário de alguns guitarristas das décadas de 1920 e 1930, House não era um virtuoso, e não há nada de impressionante na sua técnica. Ele compensava a sua falta de técnica com um estilo poderoso e inovador, com ritmos fortes e repetitivos, muitas vezes tocados com a ajuda da técnica de slide. Sua música era dançante, feita para ser tocada em ambientes barulhentos como bares e salões de dança. House foi uma importante influência para Muddy Waters e Robert Johnson, que levariam sua música a novos horizontes. Foi House que, conversando com jovens admiradores de blues na década de 1960, espalhou o boato de que Johnson havia vendido sua alma em troca da proeza para tocar guitarra. Mais recentemente, House influenciou bandas de rock como o White Stripes, que gravou uma versão de sua música Death Letter no álbum De Stijl.
House teve diversos problemas de saúde a partir do final da década de 1960. Ele parou de se apresentar no início da década de 1970 e morreu em Detroit, Michigan, em 1988.
Ele tocou junto com Charley Patton, Willie Brown, Robert Johnson, "Fiddlin'" Joe Martin, e Leroy Williams.
Após matar um homem, alegadamente em auto-defesa, ele passou algum tempo preso na Fazenda Parchman, uma penitenciária de segurança máxima em Parchman, Mississippi.
Son House gravou para a Paramount Records em 1930 e para Alan Lomax da Biblioteca do Congresso dos Estados Unidos no início da década de 1940. Ele fez poucas aparições públicas até a repopularização do blues country na década de 1960, quando foi "redescoberto". A partir de então, ele excursionou pelos Estados Unidos e pela Europa, e realizou novas gravações pela gravadora CBS. Assim como Mississippi John Hurt, ele foi bem recebido na cena musical da década de 1960 e tocou no Newport Folk Festival em 1964.
Ao contrário de alguns guitarristas das décadas de 1920 e 1930, House não era um virtuoso, e não há nada de impressionante na sua técnica. Ele compensava a sua falta de técnica com um estilo poderoso e inovador, com ritmos fortes e repetitivos, muitas vezes tocados com a ajuda da técnica de slide. Sua música era dançante, feita para ser tocada em ambientes barulhentos como bares e salões de dança. House foi uma importante influência para Muddy Waters e Robert Johnson, que levariam sua música a novos horizontes. Foi House que, conversando com jovens admiradores de blues na década de 1960, espalhou o boato de que Johnson havia vendido sua alma em troca da proeza para tocar guitarra. Mais recentemente, House influenciou bandas de rock como o White Stripes, que gravou uma versão de sua música Death Letter no álbum De Stijl.
House teve diversos problemas de saúde a partir do final da década de 1960. Ele parou de se apresentar no início da década de 1970 e morreu em Detroit, Michigan, em 1988.
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