05. O Blues feito no Brasil
c) André Cristovam - O guitarrista paulistano André Cristovam é um dos pioneiros músicos de Blues do Brasil. Em 1976, inicia com Nelson Brito e Paulo Zinner o Fickle Pickle, um trio com um som pesado, mas com um interessante tempero bluseiro. No final de 1988 começa a gravar o álbum "Mandinga", seu primeiro disco pelo selo Eldorado. Um trabalho que pelo ineditismo de ter todas as suas letras em português, torna-se um marco da discografia do blues nacional. Em 1990, lançou o álbum "A Touch of Glass" e no ano seguinte, gravou o disco "2120 Sessions" no lendário estúdio Chess em Chicago com a participação do veterano bluesman, ja falecido,Andrew Odom.
Já dividiu palco com inúmeros mestres de Blues e outros tantos músicos nacionais e internacionais ao longo de mais de 30 anos de estrada e nos últimos anos vem fazendo novas experiências com o Blues, exemplo disso, podemos ouvir no CD "Bonzo", de 2002 e, falou sobre isso: "Lá fora, quem desbrava novos caminhos para esse gênero centenário é considerado ousado e até visionário. O blues já soube fundir-se a gêneros tão diversos como jazz, rock, tecno, reggae, hip hop, música árabe e africana. “Por que recusar a influência da música brasileira, uma das mais ricas do mundo? Esta é uma evolução lógica”, afirma André. E continua: “Eu não descarto vir a fazer, no futuro, um bom disco com canções que já tenham sido gravadas por outros artistas, obras de outros autores..."
c) André Cristovam - O guitarrista paulistano André Cristovam é um dos pioneiros músicos de Blues do Brasil. Em 1976, inicia com Nelson Brito e Paulo Zinner o Fickle Pickle, um trio com um som pesado, mas com um interessante tempero bluseiro. No final de 1988 começa a gravar o álbum "Mandinga", seu primeiro disco pelo selo Eldorado. Um trabalho que pelo ineditismo de ter todas as suas letras em português, torna-se um marco da discografia do blues nacional. Em 1990, lançou o álbum "A Touch of Glass" e no ano seguinte, gravou o disco "2120 Sessions" no lendário estúdio Chess em Chicago com a participação do veterano bluesman, ja falecido,Andrew Odom.
Já dividiu palco com inúmeros mestres de Blues e outros tantos músicos nacionais e internacionais ao longo de mais de 30 anos de estrada e nos últimos anos vem fazendo novas experiências com o Blues, exemplo disso, podemos ouvir no CD "Bonzo", de 2002 e, falou sobre isso: "Lá fora, quem desbrava novos caminhos para esse gênero centenário é considerado ousado e até visionário. O blues já soube fundir-se a gêneros tão diversos como jazz, rock, tecno, reggae, hip hop, música árabe e africana. “Por que recusar a influência da música brasileira, uma das mais ricas do mundo? Esta é uma evolução lógica”, afirma André. E continua: “Eu não descarto vir a fazer, no futuro, um bom disco com canções que já tenham sido gravadas por outros artistas, obras de outros autores..."
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